Chimbote: muitos barcos pesqueiros, mas nos traumatizamos com a comida.
Antes de chegar a Piura, dormimos uma noite em Trujillo. No caminho, almoçamos em Chimbote - uma experiência não muito agradável... Só para citar alguns pontos traumáticos: não havia água no restaurante (no banheiro, apenas uma bacia com água suja para dar descarga e lavar as mãos) e os "mariscos" (leia-se lula) que havíamos pedido tinham passado do ponto, o que tornava necessário mastigar por pelo menos um minuto e quarenta (sim, nós cronometramos) para conseguir engolir.
Caravaneiros observam os barcos na orla de Chimbote
Por causa de um pneu furado (nada grave!), acabamos nos atrasando para o encontro na universidade de Piura, o que inviabilizou nossa visita, devido à agenda dos professores. Porém, acabamos passando a tarde e a noite na cidade, o que permitiu relaxar e "recarregar as baterias".
Piura: trânsito povoado por "tuctucs"
No dia seguinte, visitamos a cidade de Paita, onde fica o segundo porto mais importante do Peru (o primeiro é Callao). Fundada em 1532 por Francisco Pizarro, a cidade ainda conserva o estilo colonial nas suas casas, apesar da falta do mal estado de conservação.
Na hora de cruzar a fronteira, o que mais demorou foi encontrar o posto de imigração do Equador - estava tão longe da saída do Peru que nos deixou bastante confusos. Dormimos em Machala, onde chuvas torrenciais haviam deixado as ruas totalmente alagadas. Algumas pessoas também descobriram que seus quartos no hotel estavam deibaixo d'água, mas ainda bem que conseguiram ser realojados!
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